quarta-feira, 26 de outubro de 2011


A Ciência & A Bíblia


"Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovem
universitário, que lia o seu livro de ciências .
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o
jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de
Marcos .
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
Respondeu o jovem:
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História
Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100
anos, mostrou a miopia da religião.Somente pessoas sem cultura ainda 

crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria 
conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem 
sobre tudo isso.
- É mesmo? Disse o senhor.
E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, 

falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o
material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó e
deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se
pior que uma ameba.
No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor
Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional
da França.

" Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, nos aproxima".
Fato verídico ocorrido em 1892, integrante da biografia de Louis Pasteur."



Postado por Hélio no site <http://ilustracoesbiblicas.blogspot.com/2010/04/ciencia-biblia.html#comments>
Um abençoado dia para os Leitores  que Deus os acompanhe e Guarde hoje e sempre, Amém.


Por: Davi Boldrini

Um comentário:

  1. Muito boa a História. Ter a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito, mesmo que pensem que somos verdadeiros idiotas.
    Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
    O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Devemos pensar nisso sempre.

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